Outro dia mamãe estava zanzando pelos foruns da vida e encontrou uma discussão sobre o melhor a fazer quando os pais adotivos de um gatinho vão viajar. Hotelzinho? "abandonado" em casa? Levá-lo junto?... Aí pensei que seria oportuno eu dar a minha miaudesta opinião, do alto dos meus 11 anos cheios de experiência! =^.^=
Então: como já disse algumas vezes, nós gatos somos animais super metódicos, cheios de hábitos e manias, e se existe algo que detestamos mesmo é mudança drástica no ambiente. É claro que a gente sobrevive às mudanças, morrer não vamos; mas que vamos ficar super, ultra estressados, isso vamos, sim. Também devo dizer que a reação às mudanças depende muito da personalidade de cada gatinho, sua idade e sexo (se não é castrado/a) e do histórico da sua vida. Há gatinhos que só fica amuado, mas tudo bem, suporta as mudanças numa boa (relativamente...) Outros podem ficar anoréxicos, bagunçar horários para tudo, ter diarréia, ficar agressivos, deprimidos... e eventualmente desenvolver doenças oportunistas, porque o nosso sistema imunológico é afetado por conta do estresse.
Por outro lado, somos bem independentes sob ponto de vista afetivo, e suportamos muito bem a ausência (desde que temporária, claro!) dos pais adotivos e irmãos e parentes humanos. Eu, por exemplo, já disse que sempre fui a filha única da casa e durante a minha infância inteira passava o dia todo sozinha em casa enquanto meus pais trabalhavam fora. E os cafunés que ganhava só pela noite eram suficientes para me sentir amada e aceita na casa, e nunca me estressei por ficar sozinha durante o dia.
Por essas características, o meu conselho é que se evite ao máximo quaisquer mudanças significativas no ambiente do seu bichaninho, que o problema da solidão é mais fácil de administrar.
Mas, aí pinta uma viagem para os pais. O que fazer?
Bem, aí depende da duração dessa viagem. Se for uma viagem curta, digamos de até 3 dias no máximo, prefira deixar o seu gatinho sozinho em casa mesmo, no seu território e ambiente conhecido, que é a melhor solução para todos. Só prepare a casa para sua ausência, colocando ração e água em quantidade suficiente para o período, caixas de areia extras com bastante areia limpa (calcule uma bandeja por dia por gatinho), deixe à mão todos os brinquedos que ele tiver (menos o que tem corda ou barbante), guarde todos os objetos que possam ser derrubados e ou quebrados, guarde também quaisquer fios ou cordas que possam ficar enrolados no gatinho e machucá-lo, e desligue o disjuntor geral para evitar qualquer possibilidade de ele levar choque elétrico. Ah! e deixe uma peça de roupa sua no sofá ou na cama, se ele tiver acesso ao seu quarto; o seu cheiro vai deixá-lo tranquilo.
Com essas providências o seu gatinho vai ficar muito bem. Claro que sentirá falta dos papais, mas o tempo passará bem depressa e todos estarão juntos novamente antes que ele pense que foi abandonado. E se for mais de um gatinho, melhor ainda, pois um fará companhia ao outro o que ameniza bastante a falta de cafuné dos papais.
Mas, e as viagens mais longas?...
Hm, mesmo assim, o melhor é manter o seu gatinho em casa. Só que nesse caso, consiga alguém que vá cuidar dele uma vez por dia. Pode ser parente, amigo, conhecido ou até babás profissionais de animais (pet-sitters), pessoas da sua confiança que se responsabilizem em visitar o bichaninho todos os dias para alimentá-lo, trocar a água e limpar a caixa de areia além de brincar um pouco com ele. Deixe o gatinho conhecer essa pessoa antes de viajar, para que ele não estranhe a presença dela na sua casa quando vc estiver ausente. Troque com essa pessoa o número de telefone e mantenha contato diário com ela enquanto fica ausente.
No caso de contratar pet sitter, acho desnecessário dizer mas procure informações e referências delas antes de fechar o contrato, néh! Um bom lugar para procurar por esses profissionais é com o seu veterinário e nas ONG's de proteção animal. Peça indicação pessoal do vet e dos voluntários dessas organizações, é menos arriscado.
E hotelzinho?...
Eu não recomendo. Se encontrar uma pessoa responsável que olhe por ele durante a sua ausência, por que "trancá-lo" num hotel?! Inclusive, acho (não tenho certeza) que um pet-sitter sai mais barato que um hotel confiável. Esses hoteizinhos são muitas vezes uma calamidade, sem falar no estresse que vai causar ao bichaninho! 9 em 10, o seu gatinho será trancado numa gaiola pequena junto com água, ração e caixa de areia, tudo naquele espaço exíguo. E nós detestamos comer no banheiro ou fazer necessidades perto da água e comida! Fora isso, pode ser que haja proximidade de cães, outros gatos (eventualmente com alguma doença) tão estressados quanto ele próprio... E não terá atenção especial das pessoas, que elas têm de cuidar de todos os animais hospedados lá...
Eu fui hospedada uma vez numa clínica veterinária que mantinha um hotelzinho. Só uma vez, e demorei 4 ou 5 meses até me recuperar do choque que foi ficar num cubículo sem janela por 5 dias (nesse lugar, deram um quartinho inteiro só pra mim, "tratamento vip", mas era um cômodo sem janela, e só acendiam a luz quando vinham tratar de mim!) De tão aliviada que fiquei ao ver meus pais novamente que os perdoei logo por me "abandonarem" naquele lugar, mas peguei pulga e tive problema de visão por alguns dias e diarréia por um mês, e não conseguia mais nem chegar perto da porta da sala por um bom tempo.
Mas se vc não encontra de jeito nenhum uma pessoa que possa cuidar dele na sua ausência, o hotel é uma solução, sim. Mas nesse caso, busque antes de tudo e com boa antecedência hotéis recomendados por outros pais de gatinhos, e pesquise cuidadosamente cada hotel. Visite-os para ver os gatos hospedados, as condições de higiene, se há presença permanente de veterinários no local, a separação dos animais por espécie, proximidade entre os gatos no mesmo recinto, o tamanho das gaiolas se for o caso, a rotina diária (tipo, os gatinhos têm hora de tomar sol, de respirar ar fresco? quantas vezes ao dia as caixas de areia são limpas? e troca de água?...), o preparo dos atendentes, etc. E certifique-se de que ele será alimentado com a ração dele e usará a areia a que ele está acostumado. (Não é todo gatinho, mas eu sou meio enjoada e só uso a "minha" areia; se me dão outra eu páro de fazer xixi...)
E levá-lo junto, na viagem?...
Piorou! Também não recomendo, não! A viagem é ainda pior que ficar num hotel, uma experiência das mais perigosas e estressantes para um gato. Além de o destino ser outro ambiente estranho, ele terá de ficar trancado numa caixa de transporte durante o translado (obrigatório por lei de trânsito, aéreo ou terrestre). Se for viagem de carro, ele terá de parar no mínimo a cada hora para respirar um pouco, beber água e fazer xixi. E nessas horas ele pode fugir por estar desorientado e apavorado. Dependendo da época do ano, ele pode sofrer com o calor ou frio (uma vez eu entrei em estado de choque pelo calor que fazia dentro do carro, isso em apenas 10 minutos de viagem!)
Tem gente que diz para sedar o bichano para o translado e nas viagens aéreas acho que é obrigatório, mas medicação é perigosa, então é o último recurso e só com o seu vet de confiança! E mesmo no destino da viagem, além de correr o sério risco de fugir, o seu estresse certamente será ainda maior que ficar trancado numa gaiola de um hotel. Viajar com gato é torturá-lo, só justificável numa mudança de casa permanente.
Assim, se vc ama o seu gatinho, NÃO viaje com ele, a menos que vc esteja de mudança, pois ele só vai sofrer, não vai curtir a viagem. (Cuidados para levar o gatinho numa viagem inevitável, eu posto depois...)
Em todas as hipóteses, planeje a sua viagem com antecedência para assegurar-se de que o seu gatinho ficará seguro e bem.
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sábado, 25 de julho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
Cacoete da idade?
Oi :) Oia eu aqui de novo!
Hoje vou falar da água e uma "infelicidade" que vem acontecendo...
Lembram da minha mania de querer tomar água corrente? Poizé, eu ainda continuo com isso, embora ultimamente pedir água na jarra se tornasse mais um meio de ganhar atenção. Se estou com sede e mamãe não está por perto ou muito ocupada, tomo na vasilha mesmo (papai achou essa mania minha o cúmulo da frescura e nunca me deu de beber na jarra!) E o projeto de fonte da mamãe deu "água abaixo", a alavanca não funcionou direito. Assim, beber água corrente só quando mamãe está livre pra me atender, rs!
Mas, por conta de ainda me servir a água, ela percebeu que ando aspirando muita água pelo nariz! Na verdade, isso já havia começado a acontecer há bastante tempo mas ela nunca prestou muita atenção pois não era sempre. Agora, (quase) toda vez que vou tomar água, acabo aspirando algumas gotas antes de começar a beber, o que me faz fungar e dificultar a respiração. O que será isso, alguma dificuldade devido à minha "idade avançada"? Ou será alguma coisa no nariz?... Como de sempre, entrei naquele estágio de ser observada, vou perder o sossego, pois mamãe vai me seguir toda hora!
Falando em manias, outra das minhas é provar a água com a pata antes de começar a beber. Quando vou beber, meto antes a pata dentro da água e lambo até me dar por satisfeita, e só aí vou com a boca na superfície da água. Faço isso desde que me conheço por gatinha e muitos miaumiguinhos fazem isso, uma mania de gatos que nunca ninguém conseguiu uma explicação convincente. Gozado, né...
Hoje vou falar da água e uma "infelicidade" que vem acontecendo...
Lembram da minha mania de querer tomar água corrente? Poizé, eu ainda continuo com isso, embora ultimamente pedir água na jarra se tornasse mais um meio de ganhar atenção. Se estou com sede e mamãe não está por perto ou muito ocupada, tomo na vasilha mesmo (papai achou essa mania minha o cúmulo da frescura e nunca me deu de beber na jarra!) E o projeto de fonte da mamãe deu "água abaixo", a alavanca não funcionou direito. Assim, beber água corrente só quando mamãe está livre pra me atender, rs!
Mas, por conta de ainda me servir a água, ela percebeu que ando aspirando muita água pelo nariz! Na verdade, isso já havia começado a acontecer há bastante tempo mas ela nunca prestou muita atenção pois não era sempre. Agora, (quase) toda vez que vou tomar água, acabo aspirando algumas gotas antes de começar a beber, o que me faz fungar e dificultar a respiração. O que será isso, alguma dificuldade devido à minha "idade avançada"? Ou será alguma coisa no nariz?... Como de sempre, entrei naquele estágio de ser observada, vou perder o sossego, pois mamãe vai me seguir toda hora!
Falando em manias, outra das minhas é provar a água com a pata antes de começar a beber. Quando vou beber, meto antes a pata dentro da água e lambo até me dar por satisfeita, e só aí vou com a boca na superfície da água. Faço isso desde que me conheço por gatinha e muitos miaumiguinhos fazem isso, uma mania de gatos que nunca ninguém conseguiu uma explicação convincente. Gozado, né...
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Gatos nem sempre são sociáveis
Alguém perguntou a meu pai por que depois de todos esses anos, continuo sendo a filha única da casa. E como houve um caso de um gatinho com problemas de convivência, resolvi contar um pouco mais dessa parte da minha história.
Quando eu cheguei nesta casa, meus pais não tinham nenhum animal de estimação. Na época ambos trabalhavam e muito, e inclusive a minha mãe trabalhava longe e só voltava para casa nos fins de semana. Assim, eles não pensaram em aumentar a família. Uns 4 anos depois, quando mamãe já ficava mais tempo em casa, apareceu um dia um gatinho na vizinhança e meu pai resolveu trazê-lo para casa.. Fzzz! pra quê?! Fiquei furiosa! Parti pra cima do gatinho e mamãe não teve outra saída a não ser trancá-lo no banheiro, separando-o do resto da casa que era o meu território.
(Aliás, esse é o jeito correto de introduzir um novo habitante dentro de casa com gatos residentes: colocá-los em contato aos poucos. Tem um artigo excelente com explicação detalhada de como fazer essa introdução neste site, vale a pena visitar!)
Bem, apesar de tudo correto, comigo essa introdução não deu certo. Por mais de 8 meses mamãe tentou fazer com que eu aceitasse o gatinho, mas eu não queria saber. Não podia vê-lo que eu ficava furiosa, ele bem que tentou ser amigo mas eu não aceitava. No começo eu batia nele mas em pouco tempo ele cresceu e aí eu parei de puxar brigas. Mas entrei num estado de estresse terrível... Baguncei a hora de ir pro banheiro, fazia cocô fora do lugar, estragava tapete do quarto (nunca antes tinha chegado perto desse tapete...) E perdi o apetite, emagreci horrores. A vida do miaumiguinho também não era muito melhor, mamãe não podia fazer cafuné nele comigo olhando sem que eu ficasse "doente". Assim, ele vivia com medo de mim e sem carinho de meus pais que só o agradavam longe de mim... Aí apareceu alguém que gostou dele e pediu para levá-lo. Depois de muito pensar e chorar, meus pais deram o miaumiguinho para essa pessoa. Pronto! em pouco tempo voltei a ficar uma gatinha alegre, comportada e gordinha :)
Um ano depois dessa experiência, mamãe voltou a ficar com um outro gatinho por 3 meses, dessa vez como hóspede temporário, até aparecer alguém para adotá-lo. Dessa vez eu nem cheguei a vê-lo, mas novamente entrei em estresse; de novo baguncei os meus hábitos, voltei a estragar objetos, perder apetite e emagrecer.
Moral da histótia: poucos gatos são anti-sociais, mas alguns são. E eu fui "premiada" com esse caráter não muito comum. Eu sou extremamente obediente, aceito ordens de meus pais muito mais do que a maioria (dos gatos, claro), sou amorosa e gentil com todos os humanos. Mas infelizmente não sei conviver com outros gatos.
Então, papais e mamães, se já tem um gatinho e quer outro, preste bastante atenção no ritual de introdução do novo morador na casa. E redobre carinho ao mais velho e fique atento a todos os indícios de estresse. Se ambos se aceitarem, ter mais de um gato terá sido a melhor decisão para todos, pois o seu gatinho ganha um companheiro, o novo gatinho ganha um lar e os papais terão a alegria ímpar de conviver com brincadeiras incríveis que só dois (ou mais) gatinhos podem realizar. E todos serão muito mas muito mais felizes!
Mas, se verificar qualquer alteração severa e persistente de comportamento ou hábito no seu gatinho residente (desde falta de apetite até mesmo surgimento de doenças), talvez o seu gatinho seja como eu, um gato insociável que deve permanecer filho único para poder viver com saúde e alegrias.
Ah! uma última observação: se encontrar um gatinho perdido ou abandonado, não o leve direto para casa! ele pode ter doenças e ou parasitas que podem contaminar o seu gatinho de casa. Leve-o antes para o seu veterinário para um check up geral, ok? E até ter certeza de que ele está saudável, evite que ele entre em contato físico direto com os residentes.
Quando eu cheguei nesta casa, meus pais não tinham nenhum animal de estimação. Na época ambos trabalhavam e muito, e inclusive a minha mãe trabalhava longe e só voltava para casa nos fins de semana. Assim, eles não pensaram em aumentar a família. Uns 4 anos depois, quando mamãe já ficava mais tempo em casa, apareceu um dia um gatinho na vizinhança e meu pai resolveu trazê-lo para casa.. Fzzz! pra quê?! Fiquei furiosa! Parti pra cima do gatinho e mamãe não teve outra saída a não ser trancá-lo no banheiro, separando-o do resto da casa que era o meu território.
(Aliás, esse é o jeito correto de introduzir um novo habitante dentro de casa com gatos residentes: colocá-los em contato aos poucos. Tem um artigo excelente com explicação detalhada de como fazer essa introdução neste site, vale a pena visitar!)
Bem, apesar de tudo correto, comigo essa introdução não deu certo. Por mais de 8 meses mamãe tentou fazer com que eu aceitasse o gatinho, mas eu não queria saber. Não podia vê-lo que eu ficava furiosa, ele bem que tentou ser amigo mas eu não aceitava. No começo eu batia nele mas em pouco tempo ele cresceu e aí eu parei de puxar brigas. Mas entrei num estado de estresse terrível... Baguncei a hora de ir pro banheiro, fazia cocô fora do lugar, estragava tapete do quarto (nunca antes tinha chegado perto desse tapete...) E perdi o apetite, emagreci horrores. A vida do miaumiguinho também não era muito melhor, mamãe não podia fazer cafuné nele comigo olhando sem que eu ficasse "doente". Assim, ele vivia com medo de mim e sem carinho de meus pais que só o agradavam longe de mim... Aí apareceu alguém que gostou dele e pediu para levá-lo. Depois de muito pensar e chorar, meus pais deram o miaumiguinho para essa pessoa. Pronto! em pouco tempo voltei a ficar uma gatinha alegre, comportada e gordinha :)
Um ano depois dessa experiência, mamãe voltou a ficar com um outro gatinho por 3 meses, dessa vez como hóspede temporário, até aparecer alguém para adotá-lo. Dessa vez eu nem cheguei a vê-lo, mas novamente entrei em estresse; de novo baguncei os meus hábitos, voltei a estragar objetos, perder apetite e emagrecer.
Moral da histótia: poucos gatos são anti-sociais, mas alguns são. E eu fui "premiada" com esse caráter não muito comum. Eu sou extremamente obediente, aceito ordens de meus pais muito mais do que a maioria (dos gatos, claro), sou amorosa e gentil com todos os humanos. Mas infelizmente não sei conviver com outros gatos.
Então, papais e mamães, se já tem um gatinho e quer outro, preste bastante atenção no ritual de introdução do novo morador na casa. E redobre carinho ao mais velho e fique atento a todos os indícios de estresse. Se ambos se aceitarem, ter mais de um gato terá sido a melhor decisão para todos, pois o seu gatinho ganha um companheiro, o novo gatinho ganha um lar e os papais terão a alegria ímpar de conviver com brincadeiras incríveis que só dois (ou mais) gatinhos podem realizar. E todos serão muito mas muito mais felizes!
Mas, se verificar qualquer alteração severa e persistente de comportamento ou hábito no seu gatinho residente (desde falta de apetite até mesmo surgimento de doenças), talvez o seu gatinho seja como eu, um gato insociável que deve permanecer filho único para poder viver com saúde e alegrias.
Ah! uma última observação: se encontrar um gatinho perdido ou abandonado, não o leve direto para casa! ele pode ter doenças e ou parasitas que podem contaminar o seu gatinho de casa. Leve-o antes para o seu veterinário para um check up geral, ok? E até ter certeza de que ele está saudável, evite que ele entre em contato físico direto com os residentes.
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